sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Abra as janelas da vida! Feliz Natal a todos que me acompanham todos os dias.




           

         ❝ Horɑ de descortinɑr o diɑ! 

        ɑbrir ɑs jɑnelɑs dɑ vidɑ, dɑ ɑlmɑ...

        respirɑr os bons ventos...

 colocɑr boɑs energiɑs no pensɑmento. 

ɑproveitɑr ɑ grɑçɑ que recebemos

 por termos tudo isso. 

Olhɑr ɑdiɑnte sem receios de ser feliz! ❝ 

FrɑnXimenes 












Música para o dia a dia. Bom Dia a todos.





Era - Mother











quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Homenagem a Sandra de Sá.No Dia da Consciência Negra no Blog Maria Lopes e Música

20 de Novembro  Dia da Consciência Negra


            .
















Sandra de Sá 

Em 27 de agosto de 1955, Sandra Cristina Frederico de Sá, nossa Sandra de Sá, nasceu em Pilares, subúrbio da cidade do Rio de Janeiro. Seu bairro de origem é também o berço da mais crítica de nossas Escolas de Samba, a "Caprichosos de Pilares", o que deve ter ajudado a formar a personalidade exuberante de Sandra. Parte de seu talento musical já estava escrito no código genético. 

Seu pai era baterista e a família possuia tantos músicos que, nos bailes de carnaval, os Sá tocavam em diferentes clubes da cidade, participando de várias bandas. 

No subúrbio, o rádio da época ensinava democracia, e grandes nomes internacionais, como Ray Charles e Sara Vaughan, conviviam com a prata da casa, Moreira da Silva,Cauby Peixoto e Lana Bittencourt, entre outros. Admirando ídolos de várias línguas e estilos, a menina Sandra aprendeu que o coração do povo abriga todas as tendências e fez dessa lição uma diretriz para nortear seu futuro artístico. 

Encantada com as músicas que ouvia nos bailes, começou a aprender violão sozinha, e não se conformou em tocar só o que ouvia; partiu como as primeiras composições, logo concorrendo com êxito em festivais estudantis. 

Em 1977, começou a estudar psicologia e ingressou em sua primeira gravadora. Fez também muitas viagens pelo interior do Brasil.O velho sonho começou a se tornar realidade quando Lecy Brandão gravou sua primeira composição, "Morenando". No festival MPB 80, da TV Globo, classificou "Demônio Colorido" entre as 10 finalistas e a música obteve repercussão nacional. O Brasil foi apresentado a SANDRA DE SÁ, começo de um romance duradouro. Ainda em 80, saiu pela RGE seu primeiro LP. Sucederam-se LP’s de sucesso, e a interpretação de Sandra para Vale Tudo, de Tim Maia, estourou em todo o País. Em 1984, Sandra obteve sucesso ainda maior com "Enredo do Meu samba", de D. Ivone Lara e Jorge Aragão, música de abertura da novela Partido Alto. 

Novos discos escalaram as paradas, com participações especiais dos maiores astros e estrelas da música nacional e internacional, nomes como DjavanTitãsBilly PaulMarina,Olodum…Sandra, atenta às lições de seu passado, mantém seu repertório bem aberto e passeia, muito à vontade, do som brasileiríssimo às versões, da pauleira à sofisticação (e ousadia) de recriar a inesquecível interpretação de Bessie Smith para "Send me to The Electric Chair", tratando o inglês do original com a maior intimidade. Idolatrada pela gente brasileira que luta por um lugar ao sol, e sem esquecer que as raízes negras dão flores de todas as cores, Sandra de Sá afina como uma das mais expressivas cantoras brasileiras do nosso tempo. 

Que Sandra de Sá é uma das grandes cantoras brasileiras, todos que ouvem bem sabem,: o timbre grave e caloroso, a potência e o "swing", a personalidade feita de ternura e malandragem, a identificam…Sandra, sem trair sua origem e trajetória, seu estilo e seu público, sua raça e seus sonhos, interpretando canções novas e antigas, simples e sofisticadas, clássicas e populares, tristes e alegres, nacionais e estrangeiras, Sandra de Sá abre seu coração e sua voz em busca de novos caminhos que levem sua arte mais leve e mais fundo com seu estilo pessoal já afirmado e confirmado pelo sucesso popular. Texto extraído:http://www.letras.com.br/#!biografia/sandra-de-sa

 
Hoje é um dia que temos que conscientazar a raça Negra , nosso país é miscigenação Total, brancos , negros pardos, caboclos, essa mistura que dá um charme ao nosso país. quem não gosta do Brasil! ? Recebi este comentário via email de Sonia M M de Moura.,Obrigada amiga pelo comentário. Maria Lopes. . 


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

George Savalla Gomes: o palhaço Carequinha

Carequinha – Foto 9
O palhaço Carequinha
Por Fabrício Lima
Quando pensamos em circo no Brasil, fica impossível não lembrar da figura encantadora e engraçada do palhaço Carequinha, ídolo durante décadas da criançada obediente. Carequinha nasceu George Savalla Gomes, no dia 18 de julho de 1915, na cidade de Rio Bonito, no estado do Rio de Janeiro. Este fluminense, filho dos trapezistas Elisa Savalla e Lázaro Gomes, teve a sina de nascer no circo, berço da história de vida daquele que chegou a ser considerado o melhor palhaço do mundo.
Reza a lenda, contada por ele mesmo nas entrevistas ao longo de sua carreira, que sua mãe sentiu as contrações do parto enquanto caminhava no arame, em pleno picadeiro. Levada às pressas para as barracas que serviam de camarim, Elisa deu à luz o filho nos bastidores do Circo Peruano, pertencente a José Rosa Savalla, avô materno de George que, com 2 anos, perdeu o pai e foi criado pelo padrasto Ozório Portilho que o encaminhou para a profissão de palhaço.
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Quando George tinha 5 anos, Portilho colocou uma careca postiça em sua pequena cabeça e disse: “Você será o palhaço Carequinha”. Este foi o ponto de partida de um dos maiores mitos mundiais das artes circenses. Com sua maneira peculiar de fazer rir, Carequinha aos poucos foi conquistando o coração das pessoas com bordões já imortalizados como: “Hoje tem marmelada? Tem, sim senhor! E o palhaço, o que é? É ladrão de mulher!”.
Criou o tradicional “Tá certo ou não tá, garotada?”, que era respondido sempre com um empolgante “Táááááá!”, em uníssono. Aliás, as crianças caíram definitivamente nas graças de Carequinha quando ele se tornou o primeiro palhaço a ter um programa – o Circo Bombril, que ficou no ar de 1951 a 1964, na extinta TV Tupi no Rio de Janeiro – junto com os parceiros Fred, Zumbi, Meio-Quilo e outros.
Carequinha inovou o conceito do palhaço no circo mundial. Tratado anteriormente como bobo, ingênuo e imaturo, o palhaço, na sua interpretação, ganhou novos ares: “Fiz uma nova escola. Antes de mim, o palhaço levava farinha na cara, era o bobo, só apanhava. Eu fiz o palhaço-herói, modifiquei o estilo. A intenção era fazer do palhaço um ídolo, e não um mártir”.
Em 1964 recebeu na Itália a medalha de ouro de Palhaço Moderno do Mundo. Devido ao seu sucesso, Carequinha ficou famoso entre os presidentes brasileiros e tornou-se amigo de Juscelino Kubitschek. Na década de 80, apresentou O Circo Alegre, na TV Manchete, programa que antecedeu O Clube da Criança, de Xuxa Meneghel. Em 2001 atuou na Escolinha do Professor Raimundo, da Rede Globo. Gravou 27 LPs e participou de cinco filmes.
Foi um lutador na área circense, sempre citando em suas entrevistas a necessidade da ajuda do Governo para a preservação do circo no Brasil. Por ironia do destino, não conseguiu que nenhum dos filhos o seguisse na profissão. Isto o fez cumprir a promessa de trabalhar até morrer. Carequinha faleceu aos 90 anos, no dia 5 de abril de 2006, no município de São Gonçalo (RJ), em decorrência de problemas cardíacos. Ao conceder uma entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em 2001, Carequinha declarou: “O palhaço típico, aquele que nasce com o dom, morre comigo”.
Saiba mais sobre George Savalla Gomes, o palhaço Carequinha:
TORRES, Antônio. O Circo no Brasil. Rio de Janeiro: Funarte; São Paulo: Atração, 1998.
CARVALHO, Raimundo. Circo Universal. Belo Horizonte: Dimensão, 2000.
CASTRO, Alice Viveiros de. O Elogio da Bobagem: Palhaços no Brasil e no Mundo. Rio de Janeiro: Família Bastos, 2005.
http://www.funarte.gov.br/circo/george-savalla-gomes-o-palhaco-carequinha/

A vida do palhaço é um drama
Ele canta, ele chora, ele ri
Mas a alegria do palhaço
É ver uma criança sorrir
Palhaço aquele abraço
Nós gostamos tanto de você
Palhaço você é gente
É gente que a gente vê
(Essa é a vida do palhaço, garotada
A criança é a vida do palhaço
Uma criança sorrindo é a alegria do palhaço
Tá certo ou não tá?)

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Homem Cigano - Gypsy Man










Danza zíngara rusa


Ave Maria de Gounod (Dalva de Oliveira) Interpretação maravilhosa na voz da Rainha do Rádio

É Natal nos Blogs Maria Lopes.


O BLOG Maria Lopes e Artes ESTA CONCORRENDO AO PRÊMIO TOP BLOG 2013 BRASIL / DEMOCRACIA DIGITAL.

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Intérprete de música popular brasileira nascida na cidade de Rio Claro, no interior de São Paulo, cuja extensão de sua voz, que ia do contralto ao soprano, marcou época como intérprete e uma das grandes estrelas dos anos 40 e 50. Filho de um carpinteiro e clarinetista nas horas vagas, Mário Antônio de Oliveira, o Mário Carioca, e da portuguesa Alice do Espírito Santo Oliveira, nascida em Portugal mas naturalizada brasileira, doméstica que trabalhava fazendo salgadinhos para vender. Teve mais três irmãs meninas, Nair, Margarida e Lila, e um irmão que nasceu com problemas de saúde e morreu ainda criança. Órfã de paii aos oito anos, Dona Alice resolveu, então, tentar a vida na capital paulista, onde arrumou emprego de governanta. As três filhas entraram par um internato de irmãs de caridade, o Internato Tamandaré, onde ela teve aulas de piano, órgão e canto. Devido uma séria infecção nos olhos, saiu do internato (1928) e trabalhou então como arrumadeira, como babá e ajudante de cozinha em restaurantes. Depois, conseguiu um emprego de faxineira em uma escola de dança onde havia um piano e, dona de uma poderosa voz, iniciou sua carreira.

Passou a usar o nome de Dalva, sugerido pela mãe, pois um seu amigo empresário não achava que seu nome não era bom para uma cantora. Aconselhada a ir para o Rio de Janeiro, pois na Capital Federal teria mais chances, transferiram-se com a família para o Rio de Janeiro (1934), onde foram morar à Rua Senador Pompeu, na tentativa de deslanchar artisticamente como cantora. Empregou-se como costureira numa fábrica de chinelos, da qual um dos proprietários, o Milton Guita, conhecido como Milonguita era diretor da Rádio Ipanema, a atual Mauá, e este convidou-a para um teste na Rádio Ipanema. Aprovada, logo depois transferiu-se para as Rádios Sociedade e Cruzeiro do Sul, onde cantou ao lado de Noel Rosa. Depois, passou pela Rádio Philips e finalmente conseguiu trabalho na Rádio Mayrink Veiga. Trabalhou (1936) na temporada popular da Casa de Caboclo, do Teatro Fênix, onde atuou ao lado de Jararaca e Ratinho, Alvarenga e Ranchinho, Ema D'Ávila, Diamantina Gomes e Antônio Marzullo.

No mesmo período, trabalhou na Cancela, em São Cristóvão, num teatro regional onde ela apresentava números imitando a atriz Dorothy Lamour, e lá conheceu Herivelto Martins, com quem fez dupla e casou-se (1937) e o casal teve seus dois filhos, o cantor Pery Ribeiro e o produtor de programas televisivos da TV Globo, Ubiratã. Gravaram o primeiro disco (1937) na RCA Victor, com as músicas Itaguaí e Ceci e Peri, razão do nome do seu primeiro filho, o futuro cantor Pery Ribeiro. Transferiram-se para a Rádio Tupi e para a gravadora Odeon. Participou do filme Berlim na batucada (1944) e Caídos do céu (1946). Separou-se (1947) de Herivelto e casou-se (1949) com o argentino Tito Clement e foram morar em Buenos Aires. Retornou ao Brasil (1950), separou-se (1963) de Clement e depois casou-se com Manuel Carpinteiro. Sofreu um grave acidente automobilístico (1965), sendo obrigada a abandonar a carreira por alguns anos. Retornou (1970), lançando um dos grandes sucessos do ano e também seu último: Bandeira branca, marcha-rancho de Max Nunes e Laércio Alves. Morando em uma confortável casa no bairro carioca de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, fez apresentações no Teatro Tereza Raquel e em vários programas de televisão e em shows e faleceu dois anos depois vítima de hemorragia no esôfago.

Figura copiada do COLLECTOR'S STUDIOS LTDA:
http://www.collectors.com.br/

Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/ 

http://www.brasilescola.com/biografia/dalva-de-oliveira.htm


Cristal

Composição: José Maria Contursi e Mariano Mores
Versão: Haroldo Barbosa


Tenho o coração feito em pedaços
Trago esfarrapada a alma inteira
Noites e mais noites de cansaço
Minha vida, em sombras, prisioneira
Quantos, quantos anos são passados
Meus cabelos brancos, fim da vida
Louco, quase louco derrotado
No crepúsculo apagado
Lembrando a juventude

Mais frágil que o cristal
Foi o amor, nosso amor
Cristal, teu coração, teu olhar, teu calor
Carinhos juvenis, juramentos febris
Trocamos, docemente em teu portão
Mais tarde compreendi
Que alguém bem junto a ti
Manchava a minha ausência

Jamais eu voltarei, nunca mais, sabes bem
Talvez te esperarei, junto a Deus, mais além

Tenho o coração feito em pedaços
Trago esfarrapada a alma inteira
Noites e mais noites de cansaço
Minha vida, em sombras, prisioneira
Quantos, quantos anos são passados
Meus cabelos brancos, fim da vida
Louco, quase louco derrotado
No crepúsculo, apagado
Lembrando a juventude

Mais frágil que o cristal
Foi o amor, nosso amor
Cristal, teu coração, teu olhar, teu calor
Carinhos juvenis, juramentos febris
Trocamos, docemente, em teu portão
Mais tarde compreendi
Que alguém bem junto a ti
Manchava a minha ausência

Jamais eu voltarei, nunca mais, sabes bem
Talvez te esperarei, junto a Deus, mais além

Link: http://www.vagalume.com.br/dalva-de-oliveira/cristal.html#ixzz2keGkGKOI

Ave Maria de Gounod (Dalva de Oliveira)

Interpretação maravilhosa na voz da Rainha do Rádio. 



nana cayme



Não fazes favor nenhum
Em gostar de alguém
Nem eu, nem eu, nem eu

Quem inventou o amor
Não fui eu, não fui eu
Não fui eu, não fui eu nem niguém

O amor acontece na vida
Estavas desprevinida
E por acaso eu também
E como o acaso é importante querida
De nossas vidas, a vida
Fez um brinquedo também

Não fazes favor nenhum
Em gostar de alguém
Nem eu, nem eu, nem eu

Quem inventou o amor 
Não fui eu, não fui eu não 
Não fui eu, não fui eu nem ninguém

O amor acontece na vida
Estavas desprevinida
E por acaso eu também
E como o acaso é importante querida
De nossas vidas, a vida
Fez um brinquedo também

Não fazes favor nenhum 
Em gostar de alguém
Nem eu, nem eu, nem eu

Quem inventou o amor 
não fui eu, não fui eu, 
não fui eu, não fui eu nem niguém

sábado, 2 de novembro de 2013

Vivo por ella sin saber

Vivo por ella sin saber
Si la encontré o me ha encontrado
Ya no recuerdo como fue
Pero al final me ha conquistado
Vivo por ella que me da
Toda mi fuerza de verdad
Vivo por ella y no me pesa

Vivo por ela eu também
E não há razão pra ter ciúmes
Ela é tudo e mais além
Como o mais doce dos perfumes
Ela vai onde quer que eu vá
Não deixa a solidão chegar
Mais que por mim
Por ela eu vivo também

Es la musa que te invita...
A sonhar com coisas lindas
En mi piano a veces triste
La muerte no existe
Si ella está aquí

Vivo por ela que me dá
Todo amor que é necessário
Forte e grande como o mar
Frágil e menor do que um aquário

Vivo por ella que me da
Fuerza, valor y realidad
Para sentirme un poco vivo
Como dói, quando me falta
Vivo por ella en un hotel
Como sai quando me assalta
Vivo por ella en propria piel
Si ella canta en mi garganta
Mis penas mas negras espanto

Vivo por ella y nadie más
Puede vivir dentro de mi
Ella me da la vida, la vivo
Sí está junto a mí
Si está junto a mí
Desde un palco o contra un muro
Vivo por ela e ela me tem
En el trance mas oscuro
Vivo por ela e ela me tem
Cada día una conquista
La protagonista es ella también

Vivo por ella porque va
Dándome siempre la salida
Porque la musica es así
Fiel y sincera de por vida
Vivo por ela que me dá
As noites livres para amar
Se eu tivesse outra vida seria
Dela também
Ella se llama musica
E ela me tem
Vivo por ella créeme
Por ela também
Io vivo per lei...